
Relatório da Defesa Civil sobre situação em Laguna:
Uma casa está condenada no Farol e outras precisam ser reconstruídas no Perrixil
O prefeito Célio Antônio decretou nesta quinta-feira, dia 13, estado de emergência em Laguna, após avaliar a situação da cidade em reunião com a defesa civil, secretaria de obras, polícia militar, corpo de bombeiros e secretaria de assistência social.
Em 72 horas de chuva, o município sofreu conseqüências em todas as localidades. O índice pluviométrico, de acordo com Centro de informações de hidrometeorologia de Santa Catarina - Ciram, ficou em 192 milímetros, o segundo maior das 13 cidades mais atingidas no litoral sul.
O relatório de notificação preliminar já foi enviado para a defesa civil do estado. O documento que detalha a avaliação dos danos causados será entregue até amanhã, dia 14.
"Precisamos agora identificar os danos e tomar as medidas necessárias", analisa o prefeito Célio Antônio.
Os principais problemas encontrados são as drenagens, que deverão ser refeitas em praticamente todas as comunidades.
Na madrugada de quarta-feira, dia 12, os ventos chegaram a 110 Km/h, atingindo principalmente a comunidade do Perrixil. Lá são oito famílias desalojadas e vinte casas destelhadas. Todos já foram relocados para a casa de familiares e vizinhos.
O meteorologista do Ciram, Marcelo Martins, explica que pode ter ocorrido uma microexplosão de nuvens nesta região, comum em tempestades: “Estes fenômenos costumam formar tornados e trombas de água, mas ainda é preciso confirmar se aconteceu isso neste local”.
No Farol de Santa Marta três casas correm risco de desabar, devido a deslizamentos no morro. Uma casa está condenada, segundo a defesa civil do município. Estragos na estrada a deixou interditada para tráfego até a tarde de ontem, dia 12.
"Temos urgência em recuperar essas casas e reconstruir duas no Perrixil", salienta o prefeito.
Ônibus ainda não consegue chegar até a comunidade de Ribeirão Grande e Madre. O acesso está interditado e há pontos de deslizamentos.
A estrada da Madre foi invadida pelo rio Tubarão e ficou abaixo de água, ilhada. Os agricultores da comunidade tiveram que deslocar o gado para locais mais altos.
Os ônibus de estudantes que fazem linha para o interior só voltarão a trafegar nessas comunidades a partir de segunda-feira, dia 17.
A central de atendimentos da defesa civil em Laguna está concentrada na Secretaria de Assistência Social, no telefone 3644-8761. Também no Corpo de Bombeiros no 193. Na Lagunatur – empresa de ônibus - o telefone para contato é 3644-1404.
Relatório da situação atual em Laguna (18:30) :
Pontos mais críticos: Perrixil, Nova Fazenda, Farol de Santa Marta e distrito de Ribeirão Pequeno.
Perrixil: 8 famílias desalojadas e 20 casas destelhadas (as famílias foram relocadas para as casas de familiares e vizinhos).
Nova Fazenda: inúmeros pontos de alagamentos e a água invadiu inúmeras casas. Uma pessoa está desalojada.
Distrito de Ribeirão Pequeno: pontos de deslizamentos e estrada interditada para ônibus no Ribeirão Grande e Madre. A estrada de acesso à Madre foi invadida pela água.
Região da ilha (Farol de Santa Marta, Passagem da Barra, Ponta da Barra, Campos Verdes, Cigana, Canto da Lagoa e praias): o acesso está interditado para ônibus
Farol de Santa Marta: Três casas correm risco de desabar, por conta de deslizamentos no morro. Uma casa está condenada. A estrada está sendo recuperada pela Secretaria de Obras e foi liberada para tráfego de carros.
Laguna Internacional: a avenida Castelo Branco já foi liberada. A Secretaria de Obras abriu valas no local para escoamento da água.
Siqueiro: acesso interditado para ônibus, ( os ônibus estão fazendo a linha somente até a Pescaria Brava).
Barreiros: uma ponte caiu.
Estrada do Gi (dá acesso à praia do Sol): foi coberta por água em alguns pontos.
Pontos de alagamentos na região central da cidade: Bairro Vila Vitória, Progresso, Portinho, Magalhães, Esperança, Malvina, Casqueiro, Mar Grosso, Bentos, Barranceira, Cabeçuda, Ponta da Barra, centro histórico, Barbacena e região do Molhes (avenida São Joaquim).
Em 72 horas de chuva, o município sofreu conseqüências em todas as localidades. O índice pluviométrico, de acordo com Centro de informações de hidrometeorologia de Santa Catarina - Ciram, ficou em 192 milímetros, o segundo maior das 13 cidades mais atingidas no litoral sul.
O relatório de notificação preliminar já foi enviado para a defesa civil do estado. O documento que detalha a avaliação dos danos causados será entregue até amanhã, dia 14.
"Precisamos agora identificar os danos e tomar as medidas necessárias", analisa o prefeito Célio Antônio.
Os principais problemas encontrados são as drenagens, que deverão ser refeitas em praticamente todas as comunidades.
Na madrugada de quarta-feira, dia 12, os ventos chegaram a 110 Km/h, atingindo principalmente a comunidade do Perrixil. Lá são oito famílias desalojadas e vinte casas destelhadas. Todos já foram relocados para a casa de familiares e vizinhos.
O meteorologista do Ciram, Marcelo Martins, explica que pode ter ocorrido uma microexplosão de nuvens nesta região, comum em tempestades: “Estes fenômenos costumam formar tornados e trombas de água, mas ainda é preciso confirmar se aconteceu isso neste local”.
No Farol de Santa Marta três casas correm risco de desabar, devido a deslizamentos no morro. Uma casa está condenada, segundo a defesa civil do município. Estragos na estrada a deixou interditada para tráfego até a tarde de ontem, dia 12.
"Temos urgência em recuperar essas casas e reconstruir duas no Perrixil", salienta o prefeito.
Ônibus ainda não consegue chegar até a comunidade de Ribeirão Grande e Madre. O acesso está interditado e há pontos de deslizamentos.
A estrada da Madre foi invadida pelo rio Tubarão e ficou abaixo de água, ilhada. Os agricultores da comunidade tiveram que deslocar o gado para locais mais altos.
Os ônibus de estudantes que fazem linha para o interior só voltarão a trafegar nessas comunidades a partir de segunda-feira, dia 17.
A central de atendimentos da defesa civil em Laguna está concentrada na Secretaria de Assistência Social, no telefone 3644-8761. Também no Corpo de Bombeiros no 193. Na Lagunatur – empresa de ônibus - o telefone para contato é 3644-1404.
Relatório da situação atual em Laguna (18:30) :
Pontos mais críticos: Perrixil, Nova Fazenda, Farol de Santa Marta e distrito de Ribeirão Pequeno.
Perrixil: 8 famílias desalojadas e 20 casas destelhadas (as famílias foram relocadas para as casas de familiares e vizinhos).
Nova Fazenda: inúmeros pontos de alagamentos e a água invadiu inúmeras casas. Uma pessoa está desalojada.
Distrito de Ribeirão Pequeno: pontos de deslizamentos e estrada interditada para ônibus no Ribeirão Grande e Madre. A estrada de acesso à Madre foi invadida pela água.
Região da ilha (Farol de Santa Marta, Passagem da Barra, Ponta da Barra, Campos Verdes, Cigana, Canto da Lagoa e praias): o acesso está interditado para ônibus
Farol de Santa Marta: Três casas correm risco de desabar, por conta de deslizamentos no morro. Uma casa está condenada. A estrada está sendo recuperada pela Secretaria de Obras e foi liberada para tráfego de carros.
Laguna Internacional: a avenida Castelo Branco já foi liberada. A Secretaria de Obras abriu valas no local para escoamento da água.
Siqueiro: acesso interditado para ônibus, ( os ônibus estão fazendo a linha somente até a Pescaria Brava).
Barreiros: uma ponte caiu.
Estrada do Gi (dá acesso à praia do Sol): foi coberta por água em alguns pontos.
Pontos de alagamentos na região central da cidade: Bairro Vila Vitória, Progresso, Portinho, Magalhães, Esperança, Malvina, Casqueiro, Mar Grosso, Bentos, Barranceira, Cabeçuda, Ponta da Barra, centro histórico, Barbacena e região do Molhes (avenida São Joaquim).
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